Uma série de atentados com explosões em igrejas católicas durante
a celebração das missas que celebravam a Páscoa e em hotéis de luxo no Sri
Lanka deixou 207 mortos e mais de 450 feridos no domingo de Páscoa 21 de abril.
Em decorrência dessa situação, para evitar outros ataques, não foram rezadas
missas nas igrejas, ao longo de algumas semanas.
Uma onda de ataques nas
últimas semanas contra os cristãos em Burkina Faso chegaram a matar fieis e
sacerdote na celebração da missa dominical: duas igrejas foram queimadas e dez
cristãos (incluindo um padre e um pastor protestante) foram mortos. Depois,
disso, na diocese de Ouahigouya, no dia 18 de maio, um grupo de terroristas
islâmicos matou quatro fiéis em Singa, no município de Zimtenga, enquanto retornavam de uma
procissão mariana. Em decorrência dessa situação, o bispo escreveu aos
católicos: "Não levem sinais religiosos em público"
A irmã Ines Nieves
Sancho, religiosa de 77 anos, foi encontrada morta na manhã de segunda-feira no
vilarejo de Nola, perto de Berberati, na República Centro-Africana, onde ela
ensinava as meninas a costurar e tentar melhorar sua vida. Seu corpo foi
terrivelmente mutilado: a freira foi de fato decapitada.
O bispo de Ouahigouy,
Monsenhor Kientega, pede aos seus fieis e a todos nós que se unam nessa oração:
"Que o Senhor,
Príncipe da Paz e vencedor do Mal, conceda a paz ao nosso país. Que seja nossa
força e nosso apoio, nossa esperança neste tempo de provação. Que ele conceda o
descanso eterno aos nossos mártires e que o sangue derramado seja uma fonte de
paz de fecundidade espiritual ”.
Se os atentados do dia de
Páscoa foram pouco noticiados pelos jornais, muito menos os demais fatos aqui
relatados. Mas o martírio dos cristãos no mundo está se tornando um
acontecimento diário de nossos tempos.
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